domingo, 11 de janeiro de 2009

controversas


Da minha cuba de vidro vejo, cada coisa no seu lugar. Portas, pedras, guizos a tilintar. Pedras não abrem portas, pelo menos não devia, mas agora é tanta loucura que outrora não via, pedras cantando, portas que fecham, guizos que antes cantavam e hoje não cantam, mas mudos irradiam o que a traição tingiu de escuro. Pedra não é porta, tampouco portal, quem acredita morre acreditando, Afinal quem nasce pra ser licor, jamais vira champanhe. Feliz natal.

Um comentário:

  1. heyyyy...

    feliz natal pra ti. alguns muitos meses adiantada..e outros ooucos atrasada.

    sabe. descobri, e tenho q admitir. não tenho o dom da palavra poesia.

    adorei o q escreveu ^^p

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