
Da minha cuba de vidro vejo, cada coisa no seu lugar. Portas, pedras, guizos a tilintar. Pedras não abrem portas, pelo menos não devia, mas agora é tanta loucura que outrora não via, pedras cantando, portas que fecham, guizos que antes cantavam e hoje não cantam, mas mudos irradiam o que a traição tingiu de escuro. Pedra não é porta, tampouco portal, quem acredita morre acreditando, Afinal quem nasce pra ser licor, jamais vira champanhe. Feliz natal.
heyyyy...
ResponderExcluirfeliz natal pra ti. alguns muitos meses adiantada..e outros ooucos atrasada.
sabe. descobri, e tenho q admitir. não tenho o dom da palavra poesia.
adorei o q escreveu ^^p